domingo, 27 de dezembro de 2009

“Deus, um delírio” e outras mentiras de Dawkins

No artigo anterior, falamos a respeito da crítica que o estudioso ateísta-darwinista Richard Dawkins (autor de “Deus, um delírio”) faz ao cristianismo em sua obra mais conhecida. Rebatemos seu discurso justamente na sua base – a Teoria da Evolução – a qual ele estudou muitos anos e escreveu várias obras a respeito, e da qual tirou a inspiração para seu fundamentalismo ateísta. Mostramos inclusive que essa mesma teoria já se encontra corroída até pela própria ciência moderna. Agora, nesse artigo, continuaremos a analisar outras críticas não menos infelizes que Dawkins fez em seu livro.

O autor pauta suas críticas quase que exclusivamente nas condutas humanas em nome de Deus, mas em momento algum consegue provar aquilo a que se propôs: a verdade da afirmação de que Deus não existe. É claro que houveram homens que perverteram a religião e usaram-na como ferramenta para promover a injustiça, baseada em motivos egoísticos. Mas nenhum ato humano pode invalidar a existência de Deus, mesmo porque os homens são falhos e plenamente passíveis de cometer erros.

Em outra crítica, o autor rebate a validade das experiências pessoais como prova da verdade da fé. Mas é preciso entender que a própria fé é um ato pessoal e a pessoa dificilmente terá experiências de fé, sem que antes ela mesma tenha escolhido crer, já que a fé é fundamentada em uma certeza de algo abstrato (Hebreus 11:1). E homens tão contaminados de egoísmo, injustiça e iniqüidade como os de nosso tempo, definitivamente não costumam estar dispostos a crer, amar e aceitar uma verdade que poderá implicar em renúncia de seus prazeres (2 Tessalonicenses 2:10).

O autor defende ainda que muitos seguem a Deus numa fé covarde (do tipo “vou seguir Ele ainda sem saber se ele existe, porque se eu não crer e se Ele existir, terei problemas na eternidade; já se eu crer e ele não existir nada acontecerá”). E segundo o autor, esses não podem ser salvos, porque não tem mais méritos do que os que não crêem porque não tem provas. Só que o autor erra ao afirmar que estes que assim o fazem serão salvos, mesmo porque Deus não recompensa os que negociam com Ele, sem ter uma fé sincera (Hebreus 11:6). Pelo contrário, Deus se relaciona somente com os que O seguem por amor, e desejo de negar a si mesmos, não por simples conveniência. A salvação só é obtida mediante a fé, e aquele que diz que crê mas ainda duvida da existência do que diz crer, está apenas enganando a si mesmo, pois não tem fé e sequer nasceu de novo, o que é um pré-requisito para a salvação.

O autor usa ainda uma outra fórmula mais do que batida: a crítica do ideal de justiça do Velho Testamento, considerado duro demais por um Deus que afirma amar os seus filhos e pesado demais se comparados com o nosso ideal de justiça. Mas, o autor ignora a existência da palavra “dispensação”, que é a maneira como Deus trata com o homem durante um determinado período de tempo. E no tempo do Velho Testamento, a aplicação da justiça de Deus não era mais dura do que a justiça dos homens daquela época. Em todos os tempos, Deus sempre usou de medidas de justiça compatíveis com a justiça aceitável pelos homens de cada época. Comparar a justiça do passado com a atual e querer que ambas sejam semelhantes, é ignorar a própria intertemporalidade dos conceitos de justiça, direito e moral.

Dawkins rebate ainda a religião sob a ótica científica, afirmando que a ciência não suporta existências imateriais. Para ele, é impossível provar a existência de algo que não pode ser empiricamente demonstrado, como é a fé. Mas a própria Bíblia afirma que a fé não é algo humano, que possa ser demonstrado cientificamente. Muito pelo contrário, é diferente de mera certeza natural e é algo que vem de Deus (Efésios 2:8), e que por isso é imaterial. Mas essa imaterialidade não a faz ser falsa ou deixar de existir. Faz sim com que o homem natural, sem discernimento espiritual, não a compreenda claramente.

Ora, o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente. (1 Coríntios 2:14)

Além disso, jamais a ciência provará a existência de algo contra qual se propôs e se baseou desde suas origens, que é a existência de Deus. Reconhecer a existência de Deus implicaria em revogar grande parte da ciência e do conhecimento humano, o que seria inaceitável para os que vivem na dependência da ciência ou que gastaram vários anos de suas vidas em estudos científicos.

Dawkins também afirma que a religião surge como resposta a uma lacuna que há em nós que achamos que tem que ser preenchida por Deus. O autor compara essa lacuna à necessidade que uma criança tem de ter um “amigo imaginário”. O mais interessante é que o autor reconhece que há mesmo uma lacuna em nós e que a existência humana depende de algo imaterial. Apesar de reconhecer que as pessoas que crêem em Deus têm esse espaço preenchido, ele teima em afirmar que essa lacuna pode ser preenchida pela ciência. Só que faltou a ele explicar como a ciência resolve a questão de se saber pra onde se vai depois da morte. Pois ao contrário dos que crêem na completude da ciência, os que acreditam em Deus têm certeza do lugar que irão quando morrerem.

Nas últimas páginas, o próprio autor escreve que “o que vemos do mundo real não é o mundo real intocado, mas um modelo do mundo real, regulado e ajustado por dados sensoriais”. Assim, o que ele mesmo vê não passa de uma impressão da realidade, e que por isso ele poderá estar enganado. O autor se atenta só ao que vê, e desconhece algo muito maior, que não é visível aos olhos (2 Coríntios 4:18), mas que é perfeitamente demonstrável naquilo que é visível até mesmo por ele em seus estudos (Romanos 1:20).

Como eu já esperava antes mesmo de abrir o livro, a obra passa longe de qualquer sombra de imparcialidade ou de qualquer análise séria e fundamentada sobre valores religiosos. Dawkins desfere golpes na religião citando apenas exemplos doentios, de pessoas que perverteram a fé, mas sequer cita o que a prática religiosa faz de bom e o que traz de retorno para a sociedade. O autor se aperfeiçoa em citar números de pesquisas que lhe servem para combater a religião, mas em momento algum o cita nenhuma pesquisa sobre a quantidade de casas de recuperação de drogados mantidas por igrejas evangélicas, a quantidade de famílias no mundo que são mantidas por arrecadações sociais dentro das igrejas, tampouco o número de pessoas que deixam seus lares para pregar o evangelho e prestar apoio e lugares inóspitos do mundo.

Como não poderia deixar de fazer, o autor considera a religião como dispensável. Para ele, os “ateístas podem ser felizes, ponderados, morais, e intelectualmente realizados”. Com isso, é possível concordar. A própria Bíblia diz que esse seria o “estado de espírito” dos homens que negam a Deus e que as coisas aconteceriam assim no mundo em nosso tempo:

“Mas o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios. Pela hipocrisia de homens que falam mentiras, tendo cauterizada a sua própria consciência”. (1 Timóteo 4:2)

Qualquer um que ignore a existência de Deus e que viva de acordo com sua vontade, pode encontrar efêmeras alegrias no mundo e levar uma vida baseada em mentiras. Aleister Crowley, um dos maiores satanistas (ou filósofo ocultista, como é chamado pelos livros) que já passaram pela terra, dizia, em posição totalmente contrária à Bíblia (Romanos 13:8) que os homens poderia fazer o que quiserem, pois tudo seria permitido e seria toda a Lei. E é nessa errada concepção de moralidade que a nossa geração vive (Hebreus 3:10) - uma prova de que estamos na apostasia dos últimos dias.

O livro em si é fraco, de argumentos repetitivos e por isso, de leitura cansativa. Mas vende. Vende porque, como disse, o tema agrada todos aqueles que querem viver suas vidas sem religião, sem culpa. Todo homem que nega a Deus, que se agrada da mentira e que quer fugir da sua própria consciência, pode encontrar alento num livro como esse, e usá-lo como ferramenta para seguir enganando a si mesmo.

Todos nós podemos viver como quisermos, mas existem conseqüências eternas para tudo que fizermos aqui na Terra. Uma vida sem limites, regalada, prazerosa e longe de Deus pode parecer a melhor escolha, mas na sua essência, leva à perdição eterna. Queira você acreditar nisso ou não. Queira você ter fé ou aceitar o atrativo e comodista ateísmo de homens como Dawkins.

Darwin, Dawkins, Crowley e tantos outros homens que negaram a Deus e a obra de Sua Criação, um dia reconhecerão algo que é totalmente contrário ao que disseram em vida, e por isso, esse dia certamente será para eles de profundo arrependimento e lamentação. Mas para nós, que cremos em Deus e que vivemos segundo o Seu Propósito, esse será um dia de grande alegria. Dia pelo qual nós, que cremos, pacientemente aguardamos.

“Porque está escrito: Como eu vivo, diz o Senhor, que todo o joelho se dobrará a mim, E toda a língua confessará a Deus.” (Romanos 14:11)

domingo, 13 de dezembro de 2009

“Deus, um delírio” e as mentiras de Darwin

Dias atrás, um colega de faculdade, sabendo de minha orientação cristã, me ofereceu o livro “Deus, um delírio”, de Richard Dawkins, para que eu o lesse e “testasse” se minha fé resistia. Acabei aceitando a leitura, mas disse que ia rebater os argumentos do livro posteriormente.

Muitos cristãos evitariam uma leitura como essa ou pastores até a proibiriam. Mas eu acredito que em tudo que se vai fazer na vida, é preciso que sejamos inteligentes e saibamos analisar todos os argumentos, seja de onde eles vierem ou por mais contrários que eles sejam àquilo que nós cremos. Não é ser racional só no trabalho ou nos estudos, mas em pontos onde pouco se fala em pensar demais, como em nossos relacionamentos e até em nossa fé.

A própria Bíblia nos diz que nós devemos, em nossa fé, buscar ser racionais (1 Pedro 2:2), e que devemos examinar tudo, e de tudo tirar aquilo que for bom (1 Tessalonicenses 5:21). Quem não tem uma fé inteligente, dificilmente saberá defender o que acredita diante de circunstâncias adversas, praticar sua fé sabiamente, ou mesmo resistir de forma firme aos ataques do diabo em sua mente.

Há muitos cristãos que não têm conhecimento claro a respeito de sua fé. A meu ver, todos aqueles que se desviaram são parte desse grupo de pessoas, pois todo aquele que realmente nasce de novo, não só tem certeza de sua salvação, mas também tem certeza que está seguindo a verdade. E quem sabe que está seguindo a verdade não se desvia dela para seguir a mentira, a não ser que tenha dúvidas.

Uma fé inteligente passa pelo pleno conhecimento e convencimento próprio da verdade daquilo que está se seguindo. Quem não tem base para aquilo que acredita, não conhece o seu próprio Deus e é apenas parte da multidão.

Para esse grupo de cristãos que citei nos parágrafos anteriores, ler um livro como esse é sim um perigo. Mas não o será para os demais, e para estes eu recomendo a leitura crítica da obra.

Apresentando o tema, o autor faz uso de frases que se tornaram verdadeiros bordões para aqueles que criticam o cristianismo. Entre os citados, estão os de que “a religião só existe porque as pessoas precisam de consolo”, ou que “as pessoas se agarram à religião porque foram iludidas”, ou ainda, a de que “a fé religiosa não depende de justificativas racionais”.

O livro em si difunde uma visão profundamente darwinista. Darwin, autor de “A origem das espécies”, foi o mais notável defensor da Evolução, ou seja, para ele não existiu nenhuma obra de criação divina de seres vivos, como diz a Bíblia, mas sim, cada espécie e seus órgãos evoluíram de forma lenta e gradual ao longo de milhares de anos até chegar na forma que é hoje. Assim, fica claro o paradoxo entre a Bíblia e os darwinistas. Ou se acredita na Bíblia ou na teoria de Darwin.

Assim como o autor combate o fato de toda teoria religiosa partir do pressuposto que Deus existe, o pressuposto do qual ele mesmo baseia sua obra para combater a idéia da Criação é no ideal de que a teoria de Darwin está totalmente certa. Mas não está. Pesquisas mais atuais têm provado que a teoria de Darwin apresenta vários furos, e existem diversos seres cujo organismo simplesmente não pode ter sido formada a partir de evoluções lentas.

Nessa linha de argumentação, há um interessante documentário disponível no YouTube, intitulado “Criaturas incríveis: Criação ou Evolução?” O autor do documentário era um darwinista que, ao analisar a teoria com maior atenção, percebeu que haviam muitas "suposições" (exemplo: de que as rochas são muito antigas) que eram consideradas como verdade absoluta sem que fosse provado sê-lo. Mas algumas dessas suposições jamais poderiam ocorrer aleatoriamente, o que levou o autor a perceber que a teoria de Darwin poderia estar errada, pois partia de premissas falsas.

Prosseguindo em seus estudos, o estudioso encontrou criaturas específicas cuja própria sobrevivência depende de duas ou mais capacidades únicas que precisam combinar-se simultaneamente, não podendo evoluir uma antes da outra, pois isso implicaria na própria morte da criatura.

Ao longo do filme, o autor vai citando e explicando vários exemplos de animais que reuniam em si duas ou três dessas capacidades impossíveis de terem evoluído juntas. Dentre elas estão o complexo e exclusivo sistema circulatório da girafa, o mecanismo de defesa do besouro bombardeador, o modo de vida e reprodução do pássaro incubador australiano, a estrutura da cabeça do pica-pau e da língua do pica-pau verde europeu, as estruturas das patas da lagartixa, que são apenas mostras de características impossíveis de terem surgido ao acaso.

Em seu livro, Dawkins chega até a citar o besouro bombardeador, afirmando que sua existência não prova a teoria da criação. Mas a existência do besouro e de outros tantos animais impossíveis de terem “evoluído”, dá um tiro mortal em qualquer teoria evolucionária. Se tais animais têm características que não podem ter surgido lentamente, não resta a menor dúvida de que eles foram objeto de uma criação, ou seja, foram projetados e criados por uma inteligência superior. Diante de provas tão materiais, nenhum cientista que se preza pode negar que esses animais (e, portanto, os demais) foram criados, e não “evoluídos”. O próprio Darwin, que certamente desconhecia esses animais, já reconhecia que se eles existissem, sua teoria estava furada. Veja o que ele mesmo disse:

“Se fosse demonstrado que qualquer órgão complexo existisse e que ele não pudesse ter sido formado por numerosas, sucessivas e pequenas modificações, minha teoria absolutamente ruiria”. (Charles Darwin)

Já mostramos que existem vários “órgãos complexos” que derrubam de vez a teoria de Darwin ou qualquer arremedo de estudo que se baseia na idéia de que os animais surgiram de evoluções graduais. Por isso, nenhum cientista conseguiu provar até hoje, e nem conseguirá provar, que o mundo não foi obra de uma criação por uma inteligência superior. Pelo contrário, repito que essas criaturas incríveis, provam seguramente que foram fruto de uma obra de uma mente criadora e inteligente demais.

Mas ai você pode se perguntar: se isso é tão claro e lógico, por que os cientistas não vêm a público e reconhecem isso? Por que eles não aceitam o Criacionismo e encerram a discussão? A Bíblia responde:

“Porque do céu se manifesta a ira de Deus sobre toda a impiedade e injustiça dos homens, que detêm a verdade em injustiça. Porquanto o que de Deus se pode conhecer neles se manifesta, porque Deus lho manifestou. Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis; porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu. Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos." (Romanos 1:18-22).

Os homens teimam em fazer exatamente o que está descrito nos versículos acima: eles sabem e entendem claramente a verdade da criação, mas recusam-se a glorificar a Deus reconhecendo a sua Criação, preferindo transformar essa mesma verdade em injustiça, enganando os demais (2 Timóteo 3:13).

Por serem injustos, os cientistas simplesmente suprimem a prova, ocultam uma verdade que implicaria na negação de teorias às quais eles dedicaram longos anos de seus estudos. Ao se depararem com essas criaturas, que provam o Criacionismo, eles se perguntam: “será que isso evoluiu mesmo ao longo do tempo de forma lenta e gradativa, ou será que isso surgiu de uma vez do jeito que é hoje?”. Quando descobrem que não há como descrever tais criaturas por meio da evolução, aí resta somente uma opção: a de aceitar que talvez haja mesmo um projetista, um criador. Então decidem: eu não quero ir por aí. Aí então, escondem as provas. Os livros simplesmente ignoram esses pontos que a teoria de Darwin não explica, mesmo porque se explicasse, não haveria motivos para que o livro fosse sequer escrito.

Em seu livro, Dawkins reconhece ainda que “a natureza é uma estrutura magnífica que só compreendemos de modo muito imperfeito”. De fato, fugindo da ótica bíblica, a compreensão que Ele mesmo tem também sobre o mundo e a existência de Deus está eivada de imperfeição.

Ver todos esses furos da evolução é enxergar a beleza da criação de Deus. Um Deus que de tão onisciente, sabendo que no futuro o homem duvidaria que o mundo foi obra de Suas Mãos, colocou tais criaturas na Terra para garantir que os homens soubessem o quão absolutamente impossível é para este mundo e todos os seus habitantes terem surgido pelo acaso evolucionário.

Dois grandes cientistas, Louis Pasteur e Einstein, são autores de frases que se tornaram conhecidas e que merecem ser citadas:

“Um pouco de ciência nos aproxima de Deus. Muito nos afasta.”

“Sem a religião, a ciência é capenga; sem a ciência, a religião é cega.”

Com as duas frases podemos concordar. Um estudo científico pobre, parcial mesquinho e limitado sempre tentará negar a existência de Deus, mas essa negação não subsistirá se a análise for baseada na verdadeira busca imparcial da verdade. Também a ciência jamais conseguirá explicar de forma autônoma, e independente e diferente, aquilo que a Bíblia já explicou. Assim também uma fé em Deus deixará de ser cega na medida em que buscar a prova de sua validade também nas coisas naturais, nas obras da Criação de Deus, que Ele mesmo deixou para evidenciar a Sua Glória aos homens.

Podemos estar certos de que todo conhecimento científico que tente combater a existência de Deus ou a maravilhosa obra de Sua Criação, não terá como fugir de dois destinos: ou chegará a um ponto onde não poderá avançar, de forma lógica, e provar o objetivo da pesquisa, ou simplesmente chegará a certezas baseadas em falsas suposições, como fazem até hoje os que insistem acreditar em Darwin.

“Porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas sim poderosas em Deus para destruição das fortalezas; Destruindo os conselhos, e toda a altivez que se levanta contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo o entendimento à obediência de Cristo.” (2 Coríntios 10:4-5)

No próximo artigo, falaremos um pouco mais da obra “Deus, um delírio” e as suas falsas acusações ao Cristianismo.