domingo, 26 de abril de 2009

Televisão, o mal do século

No artigo anterior analisamos o poder que possui o dinheiro de perverter a cabeça de homens que se deixam levar por ele. Séculos e séculos se passaram na história da humanidade e em todos eles, a necessidade de acumulação, de ser ter em sobra enquanto outros nada têm, fez com que a maioria dos homens se prendessem ao egoísmo, ‘a avareza e deixassem de lado o amor ao próximo.

Mas o tempo passa, a tecnologia evolui, o conhecimento se multiplica – como é biblicamente profético (Daniel 12:4) - e surgem novas formas do homem manifestar-se contra Deus. Desde a falha tentativa de construção da torre de babel, quando os homens foram confundidos em suas línguas (Gênesis 11:9), os homens jamais cessariam suas tentativas de ser iguais a Deus.

A criação da televisão foi um desses intentos. Por ela, o homem tentou atrair para si o atributo da onipresença, que só Deus possui. Por ela é possível saber de um acontecimento do outro lado do mundo em questão de minutos ou até segundos. Por ela e possível também coisas inimagináveis ao homem de um século atrás, como um homem proferir um discurso e ser ouvido no mundo todo ao mesmo tempo.

Como quase toda criação humana, a televisão também tem um lado ruim. E esse lado ruim é muito maior do que as vantagens que ela possa oferecer. Essa invenção tão recente, tem sido a progenitora de muito do que há de mais sujo e imoral na sociedade do nosso tempo. Não tenho dúvidas que se Jesus tivesse optado por descer à terra no nosso tempo, ele combateria de forma veemente o poder de influência negativa e a corrupção moral trazida pela televisão. E há indícios na Bíblia que nos permitem afirmar isso.

O primeiro deles: a televisão manipula o pensamento de seus telespectadores. Paulo, por exemplo, assim recomendava aos cristãos pensarem:

“Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai.” (Filipenses 4:8)

A maioria do que se propaga na televisão semeia pensamentos totalmente contrários às recomendações paulinas. Outro dia assistia a um documentário secular e um dos temas tratados foi a televisão e de como ela controla o comportamento das pessoas que a assistem. Em uma parte da obra, dizia o narrador:

“As noticias da televisão são um ótimo exemplo de como a programação mental, o controle mental funcionam. A televisão é a arma mais poderosa da guerra psicológica de todos os tempos. No entanto, a televisão, para muitas pessoas, é um membro da família. (...) Muitas pessoas, especialmente jovens, aceitam sem questionamento a realidade que é apresentada pela mídia. Cultura popular, filmes, televisão, música. Todos carregam mensagens sobre como a sociedade funciona e como as pessoas devem se comportar. O controle total é controlar as pessoas sem a sua percepção consciente.”

É impressionante a forma que as pessoas, inclusive cristãos, recebem aquilo que vêem na televisão. Impressiona também a forma até que as pessoas a assistem, como que hipnotizadas. Muitos pedem para que seus pais ou filhos se calem durante um programa ou novela porque preferem ouvir a televisão, provando que a TV em muitos lares já ocupa o espaço de um membro privilegiado da família com mais direitos à voz que alguns dos próprios membros dela. E nisso, muitos pais que não dão a devida atenção a seus filhos no tempo oportuno ou que não se importam com o tipo de programação que seus filhos assistem, acabam não entendendo as razões que levaram seus filhos a caminhos de vícios e pecados, que eles aparentemente não teriam aprendido em casa.

Mesmo promovendo tanta corrupção, a televisão ocupa um alto posto de credibilidade frente à população em geral. A maioria das pessoas de nosso país acreditam que todas as notícias que vêem num telejornal de nível nacional são totalmente verdadeiras. Outras, acreditam que o que há de mais bonito e adequado para se vestir é o que as modelos e personagens de novela usam. Outros ainda, acreditam que a censura do conteúdo televisivo é suficientemente capaz de garantir que seus filhos só verão desenhos infantis que não contribuirão para a depreciação na formação de seu caráter, escolhas e vontades.

Aqui entro no segundo indício: o de que a televisão é o maior agente propagador de valores do mundo. Valores esses que entram em nossas casas de forma muito mais fácil do que os princípios cristãos. Você certamente conhecerá mais cristãos que gastam mais tempo em frente à televisão em preterimento de atividades ligadas à igreja do que o contrário. E isso é assustador, já que o que mais vemos na TV não é aquilo de boa fama, amável, puro e verdadeiro – como Paulo recomendou - mas o ridículo, o irreverente, o infiel, o lascivo e o de cunho violento.

Isso se comprova ao olharmos os números de audiência. Curiosamente, os programas de maior audiência consistem em entretenimento inútil, protagonizados por pessoas de mente tola e valores invertidos. Somos ensinados a achar graça na injustiça, porque a maioria das pessoas acham isso ao ver um programa de humor. Somos incentivados a ver diversos comportamentos apresentados na televisão, propositalmente retratada de forma dramática, como normais, como se fossem simples fruto de escolhas e de amores, mas que a Bíblia conceitua de forma veemente como pecado.

E aqui entra um terceiro indício: o de que a televisão é a maior propagadora de pensamentos e opiniões totalmente contrárias à palavra de Deus. Nos últimos anos, de tanto vermos nas novelas, nos filmes e nos telejornais, muitos de nós passou a achar normal coisas que nossos avós e o evangelho cristão tem como repugnantes, abomináveis. Alguns exemplos são a plena aceitação do homossexualismo como uma opção sexual comum e normal em muitas igrejas, a abordagem do divórcio como um fim natural para qualquer casamento (inclusive cristão) e sua aceitação no meio cristão, e até a possibilidade do aborto quando a mãe ou o pai não acha conveniente gerar o bebê, pois a nossa sociedade tem nos ensinado que a vida se inicia no nascimento, não na fecundação do óvulo, como se Deus já não cuidasse pela vida do homem antes dele nascer.

“Pois possuíste os meus rins; cobriste-me no ventre de minha mãe. (...) Os teus olhos viram o meu corpo ainda informe; e no teu livro todas estas coisas foram escritas; as quais em continuação foram formadas, quando nem ainda uma delas havia.” (Salmos 139:13 e 16)

Tanta repetição desses valores acaba fazendo também com que os aceitemos como normais até dentro das nossas próprias famílias.

Entretanto, muitos contestam isso, dizem que a televisão pode ser transformada, que há muitos programas cristãos, que quem deu a televisão para o diabo foi nós mesmos, e que é possível “filtrar” a programação dela em nossas casas e assistir somente o que convém. Mas o que vemos é o contrário. Mesmo aqueles que gostam de programas cristãos, acabam gastando mais tempo assistindo programas seculares do que programas que falam da palavra de Deus. Há sim programas cristãos, mas as pessoas, mesmo cristãs, não tem a disposição de ficar horas e horas seguidas assistindo-os com o mesmo entusiasmo que assistem horas seguidas alternadas de novelas e jornais. É impossível “transformar” a televisão, pelo mesmo motivo que não é possível transformar o mundo, porque ambos jazem no maligno. Os homens que controlam os sistemas de governo e a economia mundial, são os mesmos que detém a maioria das ações nas maiores empresas de comunicação do mundo. A televisão é irremediável. Como Salomão, no auge da sabedoria de sua velhice dizia:

“Aquilo que é torto não se pode endireitar; aquilo que falta não se pode calcular.” (Eclesiastes 1:15)

A verdade é que a televisão não pode se endireitar porque nasceu para fins corruptíveis. Não estou combatendo a televisão como uma praga que só traz destruição. O problema são os valores que ela tem propagado na nossa sociedade. Valores esses que estão sendo absorvidos em nossas famílias sem que percebamos. Acredito que cada um de nós cristãos seria muito mais dedicado às coisas edificantes se não tivéssemos a televisão em casa. Nossos pais e avós não tinham acesso á TV tão pleno como temos hoje, e tinham muito mais tempo para falar e ouvir os filhos, que eram criados de forma muito mais amorosa e recebendo um nível muito maior de atenção.

Não que a internet ou os jornais também não propaguem maus exemplos. Mas é interessante notar que na internet, o direito de escolha daquilo que você quer ler ou ver é maior, e a informação que vemos é marcada pela diversidade. Uma diversidade ilimitada, seguramente menos manipulada que a televisão, o que permite a formação de uma opinião por parte do leitor, não uma manipulação sórdida como a da televisão, onde todos (ou quase todos) os canais são iguais, com os mesmos programas, mesmas linhas de opinião controladas por patrocinadores e igualmente manipuladoras e tipos de pessoas e baixo nível de cultura.

Para muitos de nós pode ser fanatismo ou fundamentalismo demais querer viver sem a televisão, pois não fomos educados socialmente para buscar a informação de forma autônoma. A maioria de nós ainda que quisesse nem teria tempo para isso. Mas vale um último conselho. Que procuremos ser mais seletivos naquilo que assistimos e principalmente com aquilo que deixamos nossos filhos assistirem. Existem bons canais alternativos (até na TV aberta), não só cristãos, mas de documentários, culturais, mais voltados para o lado social e menos voltada para números de audiência. Na internet também existe muita informação alternativa, independente. Passe a escolher o que assistir, ao invés de sentar no sofá para ver o que a maioria assiste só para ter assunto no outro dia com os colegas de trabalho.

A questão é séria. Aquilo que vemos e aqueles que deixamos entrar em nossas salas e quartos através daquela tela retangular podem mudar nosso futuro, as nossas vidas e as vidas de nossos filhos de forma tão sorrateira, ao ponto de nos levar a um estágio tão profundo de conformismo, que pode nos levar até mesmo a abandonar aquilo que cremos e até a certeza de nossa salvação.

“Os pensamentos dos justos são retos, mas os conselhos dos ímpios, engano.” (Provérbios 12:5)

“Examinai tudo. Retende o bem.” (1 Tessalonicenses 5:21)

domingo, 12 de abril de 2009

Dinheiro, a “pedra de tropeço” da humanidade na história

A Bíblia nos conta que tanto no ministério de Cristo como na sua continuação, através da pregação dos apóstolos, o cristianismo sempre bateu de frente com a questão do dinheiro. Um dos pilares do cristianismo está estabelecido sobre a idéia de que, ao contrário do que para as pessoas em geral, o dinheiro não deve ocupar qualquer nível de prioridade na vida dos homens que desejam seguir a Deus.

Em diversas passagens, são citados os efeitos que o dinheiro causa se não encarado da forma adequada, apenas como um simples recurso, e dada a ele apenas a importância que lhe é devida.

Por dinheiro, mais precisamente por 30 moedas de prata, Judas traiu a Jesus Cristo, entregando-o nas mãos daqueles que intentavam prendê-lo e crucificá-lo. (Mateus 26:12). Vendo a forma com que os homens ricos se portavam e a maneira com que eles tratavam as outras pessoas quando o assunto era dinheiro, Cristo proferiu uma frase que se tornou célebre:

“Porque é mais fácil entrar um camelo pelo fundo de uma agulha do que entrar um rico no reino de Deus.” (Lucas 18:25)

Um outro homem – a quem muitos estudiosos entendiam ser uma espécie de feiticeiro - biblicamente conhecido como “Simão, o Mago”, teria crido na palavra pregada pelos apóstolos, sido batizado e andado com um dos apóstolos. Esse homem, ao ver o mover do Espírito Santo manifestado nas pessoas ao receberem as orações dos apóstolos, ofereceu dinheiro aos apóstolos para também ter o mesmo dom, no que foi duramente repreendido por Pedro (Atos dos Apóstolos 8:20), já que dons de Deus não são passíveis de serem comprados.

Estabelecendo o evangelho de Cristo, em carta a Timóteo, Paulo assim descrevia as conseqüências do amor ao dinheiro:

“Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda a espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmos com muitas dores.” (1 Timóteo 6:10)

Preste atenção na parte em negrito do texto acima: o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males. Uma expressão forte, mas que pode passar despercebida numa leitura rápida. Paulo aqui aponta que a origem de tudo aquilo de ruim que ocorre à humanidade está no amor ao dinheiro. Não precisa ir muito longe para provarmos que essa palavra se encaixa como uma luva para os nossos dias. Os tipos crimes mais cometidos em nosso país, como seqüestros, roubos, tráfico de drogas, assassinatos, receptação, acertos de contas, improbidade administrativa, corrupção, enfim, praticamente todos os crimes têm como causa direta ou indireta a obtenção ou acumulação de dinheiro, o aumento do lucro, a necessidade de ter mais do que é justo. Se os homens não amassem tanto o dinheiro, ou se preocupassem apenas em satisfazer suas necessidades vitais, a desigualdade não seria tão grande em nosso mundo. Não aconteceria a repetição de cenas como grandes investidores adquirindo bens e mais bens enquanto milhões de famílias na África permanecem à beira da miséria. Se não amassem tanto o dinheiro, evitariam gastos de valores absurdos em investimentos totalmente desnecessários, como despesas na indústria bélica e na pesquisa espacial, e transfeririam esses recursos para a agricultura e indústria de alimentos e sua distribuição às pessoas carentes. Mas esse amor ao dinheiro e a todo tipo de prazer que ele pode comprar, que faz com que os homens dos últimos dias sejam tão avarentos (2 Timóteo 3:2).

No mesmo versículo, Paulo faz ainda outra afirmação: a de que a cobiça ao dinheiro fez com que muitos se desviassem da fé (certamente fé em Cristo). Mais uma vez temos algo que é bem comum nos nossos dias. Todos nós conhecemos pessoas que diziam seguir a Cristo, oravam, freqüentavam uma igreja, mas que a partir do momento em que conseguiram uma certa “autonomia financeira” largaram tudo, passando a investir seu tempo em formas de se ganhar mais dinheiro ou multiplicar o que já têm. Uns arrumam vários empregos, sem reservarem um tempo para se relacionarem com Deus. Outros simplesmente se esquecem de Deus, e colocam o dinheiro como única motivação de tudo que fazem em sua vida.

Outros dois versículos da Bíblia nos ensinam mais a respeito da atração que o dinheiro pode exercer sobre nossas vidas:

“Manda aos ricos deste mundo que não sejam altivos, nem ponham a esperança na incerteza das riquezas, mas em Deus, que abundantemente nos dá todas as coisas para delas gozarmos.” (1 Timóteo 6:17)

“E o que foi semeado entre espinhos é o que ouve a palavra, mas os cuidados deste mundo, e a sedução das riquezas sufocam a palavra, e fica infrutífera.” (Mateus 13:22)

No primeiro versículo, do livro de I Timóteo, Paulo tenta fazer com que os ricos sejam orientados a não colocar a sua esperança nas riquezas, que são efêmeras, incertas, temporárias. Da mesma forma que um homem pode ser rico e abastado, pode também perder tudo do dia para noite, assim como ocorreu com Jó. Só que, como sabemos, Jó perdeu tudo o que tinha em bens materiais, mas não perdeu a sua esperança, que não estava nas riquezas, mas no Deus que deu tudo o que ele tinha. É interessante notar que Jó, ao saber que perdeu todos os seus bens e seus próprios filhos, sequer pecou contra Deus. Pelo contrário, ele adorou a Deus e reconheceu que Deus só levou aquilo que Ele mesmo havia dado (Jó 1:20-22). O que certamente não aconteceria com a grande maioria dos homens ricos que conhecemos, que tem sua esperança naquilo que têm. E é essa esperança no dinheiro, a falsa tranqüilidade em se achar que se tem tudo e não se precisa de mais nada, que faz com que os homens sejam altivos e ignorem o plano de Deus para suas vidas.

No versículo de Mateus, o apóstolo conta que Cristo explica em parábola que a palavra de Deus semeada no coração dos ricos não gera frutos. O clamor das riquezas para estes é muito maior e mais atrativo do que o do evangelho. Aqueles que têm dinheiro suficiente para comprar tudo aquilo que seus olhos vêem, dificilmente têm a coragem de negar a importância disso tudo para eles e seguir um evangelho de fé, naquele que não se vê em carne e osso. Assim, a sedução das riquezas faz com que esses homens sejam atraídos para o caminho oposto ao da palavra de Deus.

Toda essa prioridade dada pelo homem às riquezas é exatamente oposta às recomendações da Bíblia. Jesus Cristo ensinava aos seus discípulos a viver da fé, não levando consigo nada em dinheiro ou alimentos (Lucas 9:3), o que para os nossos dias, onde os próprios ministros do evangelho estão acostumados com a abundância, é algo praticamente inimaginável. Em outra passagem, a Bíblia conta que o apóstolo Pedro entrava no tempo para orar e um certo homem, pobre e coxo, pedia esmolas a todos os que entravam no templo. Ora, já dissemos aqui que os apóstolos não andavam com dinheiro, como o próprio Cristo recomendava a eles. Se o coxo pedia esmolas e Pedro nada tinha, passaria ele então de largo? A Bíblia diz que não. Pedro afirmou que não tinha nada para lhe dar de esmolas, mas tinha algo melhor e isso lhe deu: a cura para o seu problema físico (Atos dos Apóstolos 3:6), o que fez com que ele ficasse mais satisfeito do que se recebesse qualquer tipo de esmola.

Não só nesta, mas em diversas outras partes da Bíblia, fica claro aquilo que é um dos pontos centrais daquilo que cremos: a nossa fé em Cristo e na verdade de seu evangelho, que deve ser a base de todas as nossas esperanças. O amor ao dinheiro, um clamor tão atrativo em toda a história, apesar de ser a principal, é apenas mais uma das armadilhas existentes no mundo para nos tirar nosso foco da esperança da glória de Deus, que é Cristo em nós (Romanos 5:2; Colossenses 1:27).

“Eles o fazem para alcançar uma coroa corruptível; nós, porém, uma incorruptível.” (1 Coríntios 9:25b)

No próximo artigo falaremos de outro artifício desconhecido e inimaginável no tempo dos apóstolos, mas que hoje tem contribuído, sem dúvida nenhuma, para a multiplicação da iniqüidade, da corrupção, com a expansão de valores invertidos e promovendo a falência moral de nossa sociedade. E que certamente também seria combatido pelos apóstolos com semelhante veemência com que combateram o amor ao dinheiro.

Nota: A expressão “pedra de tropeço” é recorrente na Bíblia (Isaías 8:14; Romanos 9:32; 1 Pedro 2:7), apontando para Jesus Cristo, que foi uma pedra de tropeço aos judeus, que n’Ele não creram e assim não reconheceram o cumprimento da profecia bíblica que apontava que aquele era o Messias. Não há um significado preciso para este termo tomado de forma isolada, mas muitos entendem se tratar de um ponto, detalhe ou elemento que, se não tratado com a sua devida importância, pode levar aquele que o esquece á ruína.